Amor, então,
também acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
(Paulo Leminsk)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Pq produzimos modos
de existência tiranos que fazem
com que a hierarquia e a exploração
sejam desejadas?
Somos capturados constantemente
pela tentação do conforto
das formas e dos equilíbrios.
Também empreendemos a todo momento,
processos de institucionalização
da vida, que ajudamos a modular
os sistemas de saberes-poderes
que nos atravessam e a conservar
as redes invisíveis de subjetivação
moral que sabotam as forças vivas da
vida, a potência do novo, do desconhecido,
do inusitado, da diferença.
Que nosso foco seja
interrogar sobre como ocupamos as
cenas, como as produzimos: enquanto
interditores ou produtores
de vida? Que nosso agir seja lutar
contra o ímpeto da prescrição de
modos de existir no mundo!
(não me recordo o nome da autora de cabeça)
de existência tiranos que fazem
com que a hierarquia e a exploração
sejam desejadas?
Somos capturados constantemente
pela tentação do conforto
das formas e dos equilíbrios.
Também empreendemos a todo momento,
processos de institucionalização
da vida, que ajudamos a modular
os sistemas de saberes-poderes
que nos atravessam e a conservar
as redes invisíveis de subjetivação
moral que sabotam as forças vivas da
vida, a potência do novo, do desconhecido,
do inusitado, da diferença.
Que nosso foco seja
interrogar sobre como ocupamos as
cenas, como as produzimos: enquanto
interditores ou produtores
de vida? Que nosso agir seja lutar
contra o ímpeto da prescrição de
modos de existir no mundo!
(não me recordo o nome da autora de cabeça)
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