sexta-feira, 29 de maio de 2009

"Ela mergulha em mundo um fantástico e nada comum, onde perde a essência, a identidade e a noção de tempo.
Desfruta de um mundo de efeitos e mais efeitos, uma vida que é repleta de devir e de maravilhas.
Vivencia o sentido como atributo do estado das coisas.
Não deixemos que ela nos adentre só pelos olhos, mas também pelos poros, assim damos aos nossos sentidos o prazer de exercer sua função: sentir!
Sentir o variado, a mudança, o diferente.
Sentir o grande e o pequeno, o certo e o errado, o por ali e o por aqui; o cedo e o tarde, o perto e o longe, o gostoso e o ruim ...
Deixemos que cinco horas leve todo o dia.
E fiquemos certos de que chegaremos lá, mesmo não sabendo onde lá é, como lá se chega ou quanto tempo se leva para chegar lá!"

não lembro da onde li isto, só sei que gostei!

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