terça-feira, 12 de maio de 2009

Me aflinjo pelas escolhas que tenho que fazer,
sofro por minhas perdas,
tenho que me haver com meus amores e meus desamores.
me angustio diante da finitude,
e não tem como não me preocupar com a vida.

Ninguém escolhe os ferimentos que teve.
Mas teve. E agora?
Agora aparece um novo campo de escolha.
Como é que você vai querer viver com isso que aconteceu?

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