sexta-feira, 16 de outubro de 2009

" A pior forma de desigualdade é tentar fazer as coisas desiguais iguais." Aristóteles.

Para mim a grande questão não é a distribuição, mas o disperdício.
No capitalismo, o homem explora o homem; no socialismo, o inverso. O homem sempre explorará o outro sob qquer modelo econômico enquanto não for realizada transformações em seu próprio ser. A questão não é tão simples como eu pensava que era.

Me atento para não ser levada a uma alienação exorbitante como vejo amigas minhas entrando e acredito que não seja por falta de informação mas por opção. Afinal, as entradas são largas, tudo é muito sedutor, mas a saída é estreita. A partir do momento que se para de questionar ou de contestar, sair da sobreimplicação fica muito mais árduo.

tem tbm o lado do fanatismo, que na minha opinião é um mecanismo de defesa, onde a dúvida e a insegurança são combatidas pela certeza e obssessão. O fantático é um cego que não sabe que é cego.

Enfim, não quero que minha vida seja apenas respostas, mas acima de tudo questões. São elas que me movem.
Um dia vi em algum lugar escrito algo ebm interessante que é mais ou emnos assim:
A vida é como uma bicicleta, é no movimento que temos segurança e equilíbrio.
Tente parar a bicicleta e se equilibrar, certamente cairá.
Vivemos todos em movimento e transformações.
Dirigir nossas vidas sem velocidade nos leva a um tombo e a incapacidade de sair do lugar.

Algumas pessoas não conseguem seguir seu ritmo por não conseguir compreende-los e nem se permitir escutá-los.

Carinho, Mari Tinoco.

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