Não vejo o conflito apenas como algo trágico, mas também como um dispositivo interessante.
A crise, a qual estou passando, veio como potência , como a possibilidade da construção do novo.
E cada dia que passa, mais me sinto atravessada pela arte, da arte como terapia.
Gosto da experiência de participar da construção da existência, que dá sentido ao fato de viver e promove o sentimento de que a vida vale a pena ser vivida!
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