Há um liame profundo entre os signos, o acontecimento, a vida, o
vitalismo. É a potência de uma vida não-orgânica, a que pode existir
numa linha de desenho, de escrita ou de música. São os organismos
que morrem, não a vida. Não há obra que não indique uma saída
para a vida, que não trace um caminho entre as pedras.
(Deleuze,1992)
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