terça-feira, 28 de julho de 2009

Em meio de a turbilhão eufórico de sei lá o que (um sentimento q realmente não sei nomear, mas que certamente é um dos melhores que existem no mundo, um misto de liberdade, afeição e prazer, sei lá...) depois de uma semana incomunicável (visto que viajei e esqueci o carregador de meu celular em casa) em meio a um outro mundo o qual criei em mim, recebo da maneira mais chata, na fila de um restaurante em botafogo, que Diogo (o cara mais falador do mundo) morreu. Na hora desabei nos braços do meu pai, comecei a chorar. Hoje, estou em tres rios e juro q ainda penso q vou sair de casa e vou encontrar com ele aqui em fente em cima da sua motinho me chamando pra tomar uma cerveja no magic. Está dificil de acreditar que ele não está mais aqui, está muito dificil de acreditar. Ainda tínhamos tanta coisa planejada que a finitude da vida nos impossibilitou de concretizá-las. Mas quem explica a morte? Ele pode até estar em um local melhor do que nós, ou não, ou a vida após a morte pode não existir. Mas o q me interessa é que ele já não está aqui no meio de nós. Egoísmo? não sei, talvez. Mas pq? Esse encontro com a finitude da vida me fez pensar e repensar muito sobre o sentido de estar aqui. Tô confusa e com saudade de quem ainda se faz presente, mas não o é.

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